“Este exercício de deslocar-nos para o lugar do outro,
recorda-nos que nós, mamíferos humanos, pesamos “mais na biomassa do que todas
as baleias azuis gigantes juntas”. E que a nossa ocupação extractivista,
permeada por edificações e objetos de uso único, contribui para a “lenta
desaparição da vida. Falar disto também é falar de alterações climáticas.” No
núcleo da crise do clima está o declínio da biodiversidade, impulsionado por
uma economia fóssil que se auto-sustenta através do consumo contínuo.”
in “No Vocabulário do Clima”, os artistas são tão vitais como os
cientistas, in Público, fevereiro, 2025.
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