Terminada a língua e fechamento
Já podemos ir ao teu jardim, Celeste
Visitar-te-ei a cada Primavera, sem máscara
Com
folhas e flores cravadas no corpo
O dia a dia de instâncias e de perdas
O teu eco e afago que era quente e sentido
Medos e memórias que ainda guardo comigo
Dos livros e filmes que te substituíram