terça-feira, 15 de abril de 2025

Tempo Cura de Naná da Ribeira

Terminada a língua e fechamento

Já podemos ir ao  teu jardim, Celeste

Visitar-te-ei a cada Primavera, sem máscara

Com folhas e flores cravadas no corpo  

O dia a dia de instâncias e de perdas                                  

O teu eco e afago que era quente e sentido

Medos e memórias que ainda guardo comigo

Dos livros e filmes que te substituíram

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