Estou quente como uma noite
nuclear. Respiro, na pele, o eco
comum do medo. Vejo
os teu olhos da cor própria a Sul,
misturados no inverso, na imagem.
Fazem-nos a cama, dizes,
e concordo contigo, com o teu desmoronar,
resto do que dizes.
nuclear. Respiro, na pele, o eco
comum do medo. Vejo
os teu olhos da cor própria a Sul,
misturados no inverso, na imagem.
Fazem-nos a cama, dizes,
e concordo contigo, com o teu desmoronar,
resto do que dizes.
in Caos, Frenesi Edições, Novembro de 1987.