Dos quais
não sabe ninguém
Nem sequer
onde começam
Nem onde vão
dar também
Caminhos
sempre isolados
Abertos num
simples traço
Só tendo em
frente o tempo
E o puro
espaço…
Rainer Maria Rilke (Tradução de
Armando Côrtes Rodrigues, que aproveitou para dedicar ao seu amigo, Domingos
Rebelo, pintor micaelense que fixou residência em Lisboa, em 1942).
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