Não havia apenas mais filmes para ver na tela grande, peças de teatro para fruir, bons concertos de música para assistir, mas também muito mais gente envolvida nas ditas actividades culturais, mais gente capacitada para realizar peças de teatro e estar em palco, outras ainda que pudessem arriscar realizar filmes, interpretar papéis no cinema português e estrangeiro, mais juventude a tocar nas filarmónicas, pessoas mais capacitadas para organizar e promover actividades culturais. Sim, é verdade, mais espectadores emancipados, críticos e intervenientes do espaço público, impulsionadores de eventos exigentes, reflexivos, aglutinadores, divertidos, etc. Enfim, que possa ser um momento de partilha e reunião, uma possibilidade de mobilizar e convocar a esperança...
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