Os
bilhetes para a edição do Tremor de 2025 já se encontram disponíveis. O
Festival mudou, é certo. Perdeu o seu carácter familiar, mas ganhou em dimensão
e diversidade. Aguardemos, pacientemente, pelo seu equilíbrio e reajustamento. Recorde-se,
assim, dois grandes momentos que aconteceram neste ano ao ar livre, tais como
foram os casos de Sam the Kid com os Mc´s locais em pleno porto de Rabo de
Peixe, culminando os rappers e público em uníssono a homenagear Sandro J, nesse seu celebérrimo hino: “Esta vida não era para mim, eu não vou chorar”.
Outro acontecimento alto decorreu no Jardim António Borges, aquando da atuação
do Som Sim Zero junto da Phicus Macrophilia, uma figueira
australiana, que tem tanto de centenária como de imponente, patente nas suas
raízes expostas e larga vegetação exposta. Desta feita, músicos, poetas,
improvisadores e associações de inclusão social colaboraram nesta agremiação
sonora de encher o peito e a alma no coração de um festival que premeia quem
assiste surpreendido a cada nova apresentação.
E... que voltem com mais e melhor música na edição do ano que vem.
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