Que guarde o mar o silêncio acerca dos filhos do meu nome à
frialdade das vagas convertidos
e que me me deixe na ilha a limitar o tempo longo
a sonhar fracassos sombrias vidas e obscuridades.
João Miguel Fernandes Jorge, in Antologia Açoriana, edição da Biblioteca Pública e Arquivo de Ponta Delgada, 2011.
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