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Lídia Pombo afirma na mais recente edição do
FAZENDO (105 números, que orgulho!) que o aparecimento do Novo Grémio pelo
Teatro de Giz nasceu de um desejo: “um desejo de criar um espaço de partilha,
que fazia falta – quanta falta!”. E é também este FAZENDO desejante que nos faz tanta falta. Nesta edição de Abril do jornal, desenhado pela Raquel Vila Arisa, a paginação da Susana Salema e também do Tomás
Melo, conta com uma excelsa capa da autoria da Marina Ladreiro. Os temas
versam a actividade cultural existente no arquipélago, com textos ligados à
ciência, ao teatro, à música, ao cinema, à gastronomia, ao desenho, continuando
a insistir (e muito bem!) no seu Fazendinho, ainda que desta vez sem o já
habitual REBUS, para além de outros assuntos e temáticas. Dever-se-á,
entretanto, dedicar uma especial atenção ao artigo de João Venceslau,
conceituado crítico da nossa praça, a propósito das rotundas do além. Diz ele a determinada altura do seu pensamento avançado: "E assim nasceu uma rotunda, por causa de um poste, por causa da tomada de posse do senhor presidente." Será? Boas
iluminações!