“Um manuscrito do Vitor é um
suplemento de ferro, tomem lá, ó esquálidos. Qualquer textinho lhe sai uma
beleza, como se saísse assim da boca dele, pardal de muita conversa e muito
livrinho. Em suma, o mais antigo editor paralelo em Portugal é toda uma língua.
Paralelo, e não alternativo, porque uma editora paralela nunca se encontra com
as outras, faz o seu caminho ao lado. No caso do Vitor, ao lado e subterrâneo.
Não é uma metáfora, é uma morada: & etc, rua da Emenda, 30, cave 3.”
escreveu assim há dias a jornalista/escritora sobre o Vítor Silva Tavares e
vencedora da edição deste ano do Grande Prémio de Romance e Novela da
Associação Portuguesa de Escritores (APE) relativo a 2012, com o romance “E a Noite Roda” (Tinta da China).
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Em 1988 foi este livro e...este ano?
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