"Família", 1928.
Peça exposta na Exposição "Canto da Maya",
a decorrer no Núcleo Santa Bárbara.
(Fotografia Carlos Olyveira)
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“Canto da Maya merece um lugar melhor na história
da arte do século XX”, é dito logo na apresentação do documentário que conta
com testemunhos de amigos, críticos e artistas. Em “Hymne d´Amour” constatamos a
dedicação à volta do seu trabalho, ainda as razões em torno da figuração e do seu
empenho em representar as relações e laços que as pessoas mantém entre si, para além da suavidade
e delicadeza dos afectos, corporizado numa escultura de representações
afectivas e simbólicas, pautando o seu
discurso escultórico por uma busca incessante da beleza e da felicidade.