"Heidegger num célebre curso de 1924 sobre Aristóteles resolveu de maneira categórica, como um epitáfio, a questão da monumentalização biográfica, dizendo que a única coisa a registar na biografia de um filósofo é que nasceu em tal época, trabalhou e morreu."
António Guerreiro, in "Contra as biografias", Ípsilon, 10 de Fevereiro de 2023.