ainda
me treme o parvalhão do corpo,
do
que houve que fazer para ganhar o nosso,
do
que houve para esburgar para limpar o osso,
do
que houve que descer para alcançar o céu,
já
não digo esse de Vossa Reverência,
mas
este onde estou, de azul e areia
para
onde, aos milhares, nos abalançamos,
como
quem, às pressas, o corpo semeia.