Penúmbria de Eduardo Brito, 2015 |
Logo no início escutamos na narração: “A verdade é que Penúmbria sempre fora um fim de terra desde a sua fundação, há cerca de duzentos anos. O lugar ficou a dever o nome à sombra permanente, provocada por uma montanha alta e circundante no seu extremo sul.”. Embalados pela sombra e pelo cinzento, entramos bem fundo naquela rarefação de luz, naquele mundo cinzento povoado pelas linhas e traços de um espaço outro, uma distopia, um não lugar. Um filme para habitar dentro de nós!