juntam-se cordas e homens-anzóis a levitar
profetas de sismos e trovões
pancada espúria em dolente batida
humanos acordes vociferam clarões
do mendaz grito no desenho de baía
a fagulha eléctrica na voadora guitarra
dedos de sangue no círculo forjado
fiéis apóstolos do musical magma
a negação do elo e da tradição
amanhã não mais celebraremos
amanhã não mais celebraremos
ou cagarros da invernia inventados
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