O livro de Raul Brandão é um monumento, uma ode amorosa ao arquipélago
açoriano e não só. Jorge Barros, fotógrafo, aproveitou-se do que está lá
escrito para fotografar, com técnica e espanto, as ilhas que o escritor "pintou". Com a máquina fotográfica feita verbo, olhar e conhecimento de um profundo viajante. A descrição que Raul Brandão faz das ilhas
açorianas assusta, impressiona e ilustra como ninguém o deslumbramento destas
ilhas atlânticas. Um livro que deixou lastro, divagação e utopia. Hoje, pelas 18 horas, no Palácio dos Capitães Generais, a
fotografia e a palavra, lado a lado, para ler, ver e sentir.
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