"C’è la stessa malinconia e la stessa speranza"
Vittorio Lega
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Douta Inquietude
Levaste contigo a locomotiva
douta inquietação a rasgar
as virtudes do vento
e do azul
as linhas do céu plangente
cartas por escrever
com destino certo
ruidosos dias estilhaçados
de tudo o que se tem
para dizer
Sinto que estão pulcros, demasiado pulcros, aceitem com naturalidade a pulcra existência destes versos. Um singelo e delicado abraço deste vosso Doutor Mara.
Se me é permitido, irei responder com versos do Mário de Sá Carneiro, também cantados pela Adriana Calcanhoto: “Eu não sou eu nem sou o outro,/Sou qualquer coisa de intermédio:/Pilar da ponte de tédio/Que vai de mim para o Outro.” Amplexo mariano.
o poema é teu, Fernando! eu apenas o estraguei.
ResponderEliminarmas ficou estragado com bom gosto...
ResponderEliminarSinto que estão pulcros, demasiado pulcros, aceitem com naturalidade a pulcra existência destes versos. Um singelo e delicado abraço deste vosso Doutor Mara.
ResponderEliminarMas, afinal, quem é o verdadeiro Dr. Mara? Tu, ou ele?
ResponderEliminarO verdadeiro Doutor Mara...será necessário identificá-lo?
ResponderEliminarSim, mas és tu? Ou serás ele?
ResponderEliminarSe me é permitido, irei responder com versos do Mário de Sá Carneiro, também cantados pela Adriana Calcanhoto: “Eu não sou eu nem sou o outro,/Sou qualquer coisa de intermédio:/Pilar da ponte de tédio/Que vai de mim para o Outro.” Amplexo mariano.
ResponderEliminarAgora, sim! Fiquei esclarecido...
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