como língua
de horizonte vaga
rima em
linha no farrapo de nuvem cai,
ao claro verso
apontado no debutante estio,
mói de verde
o esgar das searas resguardado,
afastada bóia
sem rumo nem claridade,
sob autênticos
raios de sol mergulhado
em porto de
abrigo das tardes idas.
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