O FAZENDO está de volta e com esta nova volta vai ter
que chegar aos cem. Número redondo. Lá chegaremos, sem pressas. Com muita gente
a desenhar, outras tantas a escrever, a imaginar e a fotografar. Um barco cheio
de gente no mar. E há quem vá lê-lo com o nome de Fazendinho, leitura para pequeninos
agentes das artes futuras. O FAZENDO agradece, coração grande. O FAZENDO talvez
necessite de sementes, de deixar lastro quando os graúdos se cansarem, se é que
um dia isso irá acontecer. Novembro é, portanto, o mês da sua chegada. Ou
partida, talvez para muito longe. O Tom Waits, sim, esse que disse que o piano
tinha bebido, cantou um mês de Novembro sem sombra, estrelas e lua, mas cá
estaremos nós para alumiar esta possível escuridão, este negrume e líquida invernia por vir. Fazendo
assim os possíveis e os impossíveis para chegar luminoso a cada vez mais gente.
Conseguiremos? Até já.
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
A Volta do FAZENDO
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Bom! Aguardo curioso as notícias no meu jornal favorito nos Açores, o único jornal de artes das 9 ilhas Atlantidas. O que se faz e o que andam a fazer os nossos conterrâneos em paragens oceânicas.
ResponderEliminarPara quando um artigo sobre o "Trutas", meu caro amigo?
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