Falhamos o encontro desta estação,
adiado mergulho,
ofício imperceptível do tempo,
o lanço das tranças à puerícia:
narinas, olhos, tez e boca,
fincar o sorriso sem descanso,
o repousar de ânsias em brasa,
no véu protegido da incerteza.
Adiamos o toque e o afago,
derivamos sem rumo,
quem sabe, ao sabor do vento,
cultuamos o céu, a lua, o azul do mar,
delicadeza.
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