“Se fizesse ideia da relação pecuniária entre Carlos Santos Silva e
José Sócrates teria feito perguntas por considerar a situação, no mínimo,
eticamente reprovável. Mas nunca, desde novembro de 2014, fui questionada, por
qualquer dos media que, aos longo de quase ano e meio, me tentaram implicar no
caso, sobre o que eu sabia. Nem um pedido de esclarecimento, de entrevista, um
questionário. Nada. Como interpretar isto? As regras do Jornalismo (se
quisermos fingir que achamos que certos órgãos praticam jornalismo) são claras
quanto à obrigatoriedade de ouvir as partes interessadas.”
Fernanda Câncio,
revista Visão, 9 de Maio de 2016
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