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Há mais de vinte anos fiz Erasmus na cidade grega de Salónica. Da Grécia moderna, pouco sabia e lembro-me de não conseguir ler uma única coisa que fosse à chegada a Atenas, a capital. Foi uma experiência única e vivida de forma intensa e que ia muito para além das trocas universitárias e do programa de estudos aí existentes, num projecto de intercâmbio desenvolvido ao longo de onze meses. Por isso, facilmente se aprendem línguas, conhece-se e viaja-se bastante dentro e fora do país em que se está a estudar, experienciam-se hábitos, costumes, cultura e gostos alimentares de um país diferente do nosso, contacta-se com a história e a arquitectura do país em que se está tal como se fazem amigos e demais conhecimentos que perdurarão ao longo de toda a vida. Ainda hoje há uma coisa que posso e devo garantir aos que duvidam do projecto europeu - o melhor da União Europeia passa evidentemente por esta ideia de intercâmbio e partilha de saber. Há por aqui alguém que nos possa contrariar?
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