E
é o mundo a extensão do mundo
Repousem
sombrios nas mãos
São
esses os frutos aéreos
Respiram
em ti
Na
profusão da terra
Um
dia inteiro sustenta os olhos
Afunda
as figuras que adivinhas
Tanto
persistem, sempre mais revoltas
Onde
adormeces quando partes?
Abraçar
o tempo, andar nas nuvens.
José
Manuel Teixeira da Silva, in Música de Anónimo, edição da Companhia das Ilhas.
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