Desde há algum tempo que os vinhos
nacionais conquistam estantes noutros países, para além do facto de serem
elogiados e terem obtido prémios nos muitos concursos existentes, muito à base
dos produtores e promotores que lutam pela qualidade dos mesmos. Seria bom que
o mercado mantivesse a qualidade associada ao bom vinho e barato, sobretudo para que estes continuem com um preço acessível, e que
assim permaneça a garantia vinícola associada à região onde se dá a vinha e ao
carácter do seu produtor. É curioso que somos poucos os que damos valor aos
críticos ou então que se valorize de forma excessiva a importância que estes possam ter na "solvência"
do mercado vitivinícola. O que é certo é que o vinho português aumentou a sua qualidade tal como se estendeu o seu hábito a uma boa
fatia da população portuguesa, mantendo-se assim como um dos produtos característicos e identitários
deste rectângulo à beira-mar plantado mais as suas ilhas atlânticas.
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