É sempre muito apetecível o término do processo, ver o objecto concluído, tactear o resultado final. É, assim, que se materializa uma ideia aglutinadora que se estendeu por gente muito diversa e que partilhou o mesmo ideário conceptual. Deve ser esta a alegria do significado comum, do momento de exaltação do colectivo?
Sim, esta é a FORÇA que possuímos neste contexto, o movimento derradeiro que realizamos em direção ao leitor, o gesto último para fruição e usufruto deste objeto editorial que irá deixar de nos pertencer.
A partir daqui, cumpre-nos zelar pela sua preparação e aguardar pela sua apresentação pública!
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