“A paisagem que do alto se despenha aos nossos pés, primeiro a prumo ou em declive acentuado, depois num remanso que se derrama até o azul do mar, prolonga-se afinal até se espraiar pelos cerrados de milho e tremoço, pelos hortos e jardins do tabaco e pelos campos de chá. O prazer e o assombro de tanta beleza excedem o nosso modo de olhar. Passam para além do pasmo e recordação.”
Açores, onde o mar é um prolongamento do céu.
ResponderEliminarOu será vice-versa?
“A paisagem que do alto se despenha aos nossos pés, primeiro a prumo ou em declive acentuado, depois num remanso que se derrama até o azul do mar, prolonga-se afinal até se espraiar pelos cerrados de milho e tremoço, pelos hortos e jardins do tabaco e pelos campos de chá. O prazer e o assombro de tanta beleza excedem o nosso modo de olhar. Passam para além do pasmo e recordação.”
ResponderEliminarJoão de Melo, in “Açores – O Segredo das Ilhas”