A contínua respiração exclusiva
Sobejam líquidos vertidos das
arcadas
Em noctívago jorro que vela das
canseiras
Escutam obsoletas vozes
desavindas
Versos e rimas de bardos
compulsivos
Secos frutos devoram apreensivos
Notando-se à distância o odor dos
livros
Cigarros misturados de incertezas
À laia de brotar inspirações
Canceladas vagas de tristezas
Destilam por ali no temor das
emoções
Despedem-se como velhos amigos
No cúmulo dos altares reluzentes
Abarcam contos e demais
narrativas
Lembram-se das horas e dos poemas
lidos.
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